quarta-feira, 1 de abril de 2009

Soneto de Fidelidade [agaaain!]

De tudo ao meu amor serei atento
Antes e com tal zelo e sempre e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar, ao seu contentamento

E assim, quanto mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive)
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure


Sim, já postei esse soneto. Mas hoje eu sinto ele de uma maneira tão diferente, ele se tornou uma verdade dentro de mim. As atitudes, os sonhos, tenho quase tudo; falta só o amor. E aee garotos, quem quer? :D

Abraço.